Esse é o Meu Rei!


Falar de santidade em nossos dias anda meio fora de moda, visto que o “cristianismo”, especialmente o de mercado, tem nutrido outros valores e objetivos mais próprios deste mundo. Em poucas linhas, quero falar sobre o conceito de santidade a partir de duas perspectivas: o conceito de Jesus a respeito da palavra de Deus e em segundo lugar, a respeito da interpretação de Jesus da Palavra.


Inicialmente, consideremos santidade conforme relacionado pelo próprio Jesus em João 17:17, quando Cristo afirma que seríamos santificados na verdade.


Neste texto, podemos afirmar que Jesus tinha em mente que o ser santificado tinha, na verdade, uma profunda e indissolúvel relação com a assimilação dos conceitos da verdade de Deus, mediante um aprendizado não apenas teórico da Palavra, mas mediante a vivência da presença de Deus na história em conformidade com o padrão da Palavra de Deus. É precisamente essa vivência na verdade que o discípulo amado entendia ao falar-nos da necessidade de andarmos na verdade e amor.


Essa vivência da verdade é a chave hermenêutica para o entendimento de ser santo pela palavra, e no texto de João 17, Cristo nos fala de um ser santo que não deixa de ser essencialmente humano; assim o sendo e fazendo parte da história, porém vivamos a presença de Deus no mundo, vivendo na sua verdade, amando a sua verdade. Umas das expressões latinas mais apropriadas aos crentes em todo o tempo é o coram deo, que significa estar na presença de Deus, e estar na presença dEle é sobretudo estar em Cristo e vivendo na verdade.


Nesta esteira, rompemos com qualquer entendimento legalista de santidade, assim como tinha alguns dos Judeus, especialmente os fariseus, e ainda, com o legalismo da história da Igreja e, mesmo, mais recente em nossos dias, com o pragmatismo de muitos que mergulham os incautos no cumprimento religioso, nas rotinas das campanhas, como algum tipo de espiritualidade e santidade.

Ao contrário, em Cristo e com Cristo, ser santo diz respeito a viver a alegria do conhecimento de Deus pela fé e pela oração, desejando os valores do Reino, separar-se dos valores pagãos, não dos pagãos, onde o crente deve desejar uma vivência diferentemente radical, promovendo a supressão das desigualdades e o cuidado com os fracos e desamparados, sem farisaísmos, portanto. Sem o triunfalismo e a superficialidade da espiritualidade reinante. Mas com as marcas do caráter do próprio Cristo!


É a perspectiva de viver a santidade de Deus na nossa própria vivência, afirmando a santidade dos lugares não pela absurda afirmação da presença de Deus em “templo” ou igreja, mas pela presença de homens santos que cultuam a um Deus santo e que não tolera os valores que não são santos onde quer que vivam, ali mesmo vivendo porque foram colocados por Deus e, para ser sal e luz, não para fugir de sua vital influência.


A grande lição desse simples e importante entendimento para nossas vidas e ministério, diz respeito a  abordagem a respeito da falta de dependência da graça que nos conduz ao legalismo, à religiosidade suspeita, à auto-afirmação e auto-dependência espiritual, que nos afoga e nos liquida diante da graça do Senhor. Se pensarmos que se pode viver a vida cristã fora dessa dependência de Deus, do reconhecimento de nossa incapacidade e miséria pessoal, nunca iremos descobrir essa face de Deus, a da sua graça, que é não a gratuidade da graça barata, mas o caro caráter de Cristo, a imprescindível substituição vicária de sua morta aos seus eleitos. Nosso reconhecimento de insuficiência nos leva a aprendermos e a depender da graça de Deus. Esse é um momento muito difícil para o ser humano – reconhecer-se incapaz e chegar ao ponto de desesperar da própria vida. Nesse ponto, o Senhor nos leva a uma constatação dramática: nada mais posso fazer. Isso para o ser humano é muito frustrante. Mas, até que cheguemos aqui, Deus não pode agir em nós.


Essa é uma realidade que dimensiona nossa santidade e nossa vida de oração e prática. É quando já desistimos de todos os nossos recursos, perdemos a esperança da auto-justificação e buscamos a vivência do Deus Santo. Quando parece ser o fim, é onde Deus começa a agir! Deus nos chama para vivermos vidas santas, mas é Ele quem nos santifica. Deus nos convoca a servi-Lo, mas, na realidade, é Ele mesmo que nos impulsiona a isso por meio do Seu próprio poder em nós. A obra é dEle, mas é nossa também, para ser realizada nas nossa realidades, no “mundo” onde Deus mesmo nos colocou para sermos diferentes e promovermos os valores que se ajustam à Sua santidade, fazendo diferença, rompendo os valores “pagãos” e promovendo os valores do Reino. A glória, contudo, pertence, somente a ELE.


Fonte: DilsileiMonteiro


Separamos alguns vídeos que seria bom que alguns vissem:





Para alguns refletirem e pensarem sobre tamanho da própria fé:



Fonte: http://midiailluminati.blogspot.com/
 

Como funciona o Sistema Financeiro e o Monopólio no Mundo desde antigamente até a época Atual.


Bom provavelmente você já se perguntou por que uns tem tanto e outros tão pouco?? ou eu queria ter éssa sorte na vida, não é sorte amado o dinheiro no mundo funciona de uma forma totalmente corrupta por isso a Biblia diz que o dinheiro é a raiz de todos os males e éla esta corretíssima.
O ser humano tem feito e faz coisas terríveis cruéis por causa do dinheiro e agora vc vai entender um pouco de como esse papel, essa nota que você leva na carteira e paga suas contas e sobrevive se tornou uma dependência e porque se tornou.
Se você ainda não tem interesse de saber como funciona esse sistema, éssa matrix esta na hora de entender pro seu bem.
Postarei aqui alguns videos, veja com muita atenção, com calma e antes de criticar assista tudo e dai veja se sua opinião continuara a mesma.

Video 1:



Video 2:



Video 3:



Lembrando que nem tudo que é dito nos videos o blog concorda, mas sim o tema que é proposto no Post grato.

Tenha uma otima semana
Fiquem com Deus!